quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Os sons das palavras


Leia os textos abaixo e responda no caderno as questões:
TEXTO 1
TEXTO 2
1. O que está acontecendo no texto 1?
2.  E no texto 2?
3. Observe o 7º quadrinho do texto 1. O que está acontecendo? O que significa a palavra “zup zup zup”, ou seja, o que ela representa?
4. Agora observe o 4º e o 5º quadrinho do texto 2. O que acontece nesses quadrinhos respectivamente? O que significam as palavras “plec” e “tum”?
5. Essas palavras existem no dicionário?
6. Essas palavras são formadas com um objetivo. Que objetivo é esse?  

PESQUISA:
Pesquise e escreva uma definição para onomatopeia.



terça-feira, 7 de outubro de 2014

Informação é conhecimento

Acesse o link abaixo  e faça a leitura da reportagem:

http://pib.socioambiental.org/anexos/19907_20110512_153611.pdf

1. Registre, em seu caderno, os pontos principais da reportagem (com título, autor, data, meio de divulgação);

2. Responda à questão: Com que intenção a reportagem foi publicada no suplemento chamado "Folhateen"?

3. Pesquise, escolha outra reportagem de seu interesse, leia, copie e cole em documento de texto. em seguida, escreva os pontos principais da reportagem resumindo as ideias. Envie por email. Sua atividade será avaliada.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

VEJAM SÓ!!!

No Brasil as pessoas preferem facilitar do que aprender! Leia a reportagem do link abaixo e tire suas conclusões. Em seguida, escreva um comentário aqui no blog com sua opinião sobre o assunto. Não esqueça de deixar seu nome e série.

http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/08/20/senado-discute-fim-do-c-ch-e-ss-na-lingua-portuguesa.htm#fotoNav=1


quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Eu CONTO, tu contas, ele conta...

Segue abaixo um link onde vocês encontrarão outros links que os levarão para um mundo diferente. Nele encontraremos os contos "Teoria de Medalhão" e Dois dedos". Aproveite!!

http://libertasfilosofia2012.wordpress.com/2012/09/27/contos/

segunda-feira, 21 de julho de 2014

DESCREVER É OBSERVAR...

As obras abaixo representam pintores de épocas e de lugares diferentes. Cada um com sua visão de mundo e suas impressões sobre o que viram. Sua tarefa é observar as obras e escrever uma descrição para cada uma delas. fique atento às cores, à paisagem, aos personagens, etc.


A descoberta da terra, Candido Portinari, 1941

Operários, Tarsila do Amaral, 1933

Regatas em Argenteuil, Claude Monet, 1872

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Suspense ou superstição? O gato preto de Edgar Allan Poe



Parte do livro "Histórias extraordinárias" de Edgar Allan Poe, o conto "O gato preto" mostra uma perspectiva um tanto sombria da vida. Para entender melhor as obras de Poe, é interessante que se conheça um pouco de sua vida. 

Atividade 1: faça uma pesquisa em sites diversos e descubra curiosidades sobre a vida e a obra de Edgar Allan Poe. Registre em seu caderno.

Atividade 2: leia o conto "O gato preto" acessando o link abaixo:

O gato preto Edgar Allan Poe 


Atividade 3: comentar: escreva um comentário no blog com sua opinião sobre o texto. Não esqueça de colocar seu nome e série.


terça-feira, 22 de abril de 2014

Quem pode, pode???

Além do conto, abaixo está disponível link para biografia de Arthur Azevedo. Leia, pois é sempre bom aprender:

De cima para baixo
Artur Azevedo

    Naquele dia o ministro chegou de mau humor ao seu gabinete, e imediatamente mandou chamar o diretor-geral da Secretaria.
    Este, como se movido fosse por uma pilha elétrica, estava, poucos instantes depois, em presença de Sua Excelência, que o recebeu com duas pedras na mão.
    — Estou furioso! — exclamou o conselheiro; — por sua causa passei por uma vergonha diante de Sua Majestade o Imperador
    — Por minha causa? — perguntou o diretor—geral, abrindo muito os olhos e batendo nos peitos.
    — 0 senhor mandou-me na pasta um decreto de nomeação sem o nome do funcionário nomeado!
    — Que me está dizendo, Excelentíssimo?...
    E o diretor-geral, que era tão passivo e humilde com os superiores, quão arrogante e autoritário com os subalternos, apanhou rapidamente no ar o decreto que o ministro lhe atirou, em risco de lhe bater na cara, e, depois de escanchar a luneta no nariz, confessou em voz sumida: 
    — É verdade! Passou-me! Não sei como isto foi...
    — É imperdoável esta falta de cuidado! Deveriam merecer-lhe um pouco mais de atenção os atos que têm de ser submetidos à assinatura de Sua Majestade, principalmente agora que, como sabe, está doente o seu oficial-de-gabinete!
    E, dando um murro sobre a mesa, o ministro prosseguiu:
    — Por sua causa esteve iminente uma crise ministerial: ouvi palavras tão desagradáveis proferidas pelos augustos lábios de Sua Majestade, que dei a minha demissão!...
    — 0h!...
    — Sua Majestade não o aceitou...
    — Naturalmente; fez Sua Majestade muito bem.
    — Não a aceitou porque me considera muito, e sabe que a um ministro ocupado como eu é fácil escapar um decreto mal copiado.
    — Peço mil perdões a Vossa Excelência — protestou o diretor-geral, terrivelmente impressionado pela palavra demissão. — 0 acúmulo de serviço fez com que me escapasse tão grave lacuna; mas afirmo a Vossa Excelência que de agora em diante hei de ter o maior cuidado em que se não reproduzam fatos desta natureza.
    0 ministro deu-lhe as costas e encolheu os ombros, dizendo: 
    — Bom! Mande reformar essa porcaria!
    0 diretor-geral saiu, fazendo muitas mesuras, e chegando no seu gabinete, mandou chamar o chefe da 3a seção, que o encontrou fulo de cólera.
    — Estou furioso! Por sua causa passei por uma vergonha diante do Sr. Ministro! — Por minha causa?
    — 0 senhor mandou-me na pasta um decreto sem o nome do funcionário nomeado!
    E atirou-lhe o papel, que caiu no chão.
    0 chefe da 3ª seção apanhou-o, atônito, e, depois de se certificar do erro, balbuciou: 
    — Queira Vossa Senhoria desculpar-me, Sr. Diretor... são coisas que acontecem... havia tanto serviço... e todo tão urgente!...
    — 0 Sr. Ministro ficou, e com razão, exasperado! Tratou-me com toda a consideração, com toda a afabilidade, mas notei que estava fora de si!
    — Não era caso para tanto.
    — Não era caso para tanto? Pois olhe, Sua Excelência disse-me que eu devia suspender o chefe de seção que me mandou isto na pasta!
     — Eu... Vossa Senhoria...
    — Não o suspendo; limito-me a fazer-lhe uma simples advertência, de acordo com o regulamento.
    — Eu... Vossa Senhoria.
    — Não me responda! Não faça a menor observação! Retire-se, e mande reformar essa porcaria!
     0 chefe da 3ª seção retirou-se confundido, e foi ter à mesa do amanuense que tão mal copiara o decreto:
    — Estou furioso, Sr. Godinho! Por sua causa passei por uma vergonha diante do Sr. diretor-geral!
    — Por minha causa?
    — 0 senhor é um empregado inepto, desidioso, desmazelado, incorrigível! Este decreto não tem o nome do funcionário nomeado!
    E atirou o papel, que bateu no peito do amanuense.
    — Eu devia propor a sua suspensão por 15 dias ou um mês: limito-me a repreendê-lo, na forma do regulamento! 0 que eu teria ouvido, se o Sr. diretor-geral me não tratasse com tanto respeito e consideração!
    — 0 expediente foi tanto, que não tive tempo de reler o que escrevi... 
    — Ainda o confessa!
    — Fiei-me em que o Sr. chefe passasse os olhos...
    — Cale-se!... Quem sabe se o senhor pretende ensinar-me quais sejam as minhas atribuições?!...
    — Não, senhor, e peço-lhe que me perdoe esta falta...
    — Cale-se, já lhe disse, e trate de reformar essa porcaria!...
    0 amanuense obedeceu.
    Acabado o serviço, tocou a campainha. Apareceu um contínuo.
    — Por sua causa passei por uma vergonha diante do chefe da seção! 
    — Por minha causa?
    — Sim, por sua causa! Se você ontem não tivesse levado tanto tempo a trazer-me o caderno de papel imperial que lhe pedi, não teria eu passado a limpo este decreto com tanta pressa que comi o nome do nomeado!
    — Foi porque...
    — Não se desculpe: você é um contínuo muito relaxado! Se o chefe não me considerasse tanto, eu estava suspenso, e a culpa seria sua! Retire-se!
    — Mas...
    — Retire-se, já lhe disse! E deve dar-se por muito feliz: eu poderia queixar-me de você!...
    0 contínuo saiu dali, e foi vingar-se num servente preto, que cochilava num corredor da Secretaria.
    — Estou furioso! Por sua causa passei pela vergonha de ser repreendido por um bigorrilhas!
    — Por minha causa?
    — Sim. Quando te mandei ontem buscar na portaria aquele caderno de papel imperial, por que te demoraste tanto?
   — Porque...
   — Cala a boca! Isto aqui é andar muito direitinho, entendes? — Porque, no dia em que eu me queixar de ti ao porteiro estás no olho da rua. Serventes não faltam!... 
    0 preto não redarguiu.

    0 pobre diabo não tinha ninguém abaixo de si, em quem pudesse desforrar-se da agressão do contínuo; entretanto, quando depois do jantar, sem vontade, no frege-moscas, entrou no pardieiro em que morava, deu um tremendo pontapé no seu cão.
    0 mísero animal, que vinha, alegre, dar-lhe as boas-vindas, grunhiu, grunhiu, grunhiu, e voltou a lamber -lhe humildemente os pés.
    0 cão pagou pelo servente, pelo contínuo, pelo amanuense, pelo chefe da seção, pelo diretor-geral e pelo ministro!...

sexta-feira, 21 de março de 2014

Patativa do Assaré: poeta da terra, poeta da vida...

O poeta Patativa do Assaré é um dos maiores cordelistas do Brasil. Leia sua biografia nos links abaixo:
http://www.e-biografias.net/patativa_assare/

http://www.suapesquisa.com/biografias/patativa_assare.htm

http://www.infoescola.com/biografias/patativa-do-assare/

1- Crie um documento de texto contendo um pequeno resumo da biografia de Patativa do Assaré.

2- No mesmo documento, copie um dos cordéis abaixo e ilustre com imagens da internet de acordo com o tema tratado.

Aos poetas clássicos
Patativa do Assaré(Antônio Gonçalves da Silva)


Poetas niversitário,
Poetas de Cademia,
De rico vocabularo
Cheio de mitologia;
Se a gente canta o que pensa,
Eu quero pedir licença,
Pois mesmo sem português
Neste livrinho apresento
O prazê e o sofrimento
De um poeta camponês.

Eu nasci aqui no mato,
Vivi sempre a trabaiá,
Neste meu pobre recato,
Eu não pude estudá
No verdô de minha idade,
Só tive a felicidad
De dá um pequeno insaio
In dois livro do iscritô,
O famoso professô
Filisberto de Carvaio.

No premêro livro havia
Belas figuras na capa,
E no começo se lia:
A pá — O dedo do Papa,
Papa, pia, dedo, dado,
Pua, o pote de melado,
Dá-me o dado, a fera é má
E tantas coisa bonita,
Qui o meu coração parpita
Quando eu pego a rescordá.

Foi os livro de valô
Mais maió que vi no mundo,
Apenas daquele autô
Li o premêro e o segundo;
Mas, porém, esta leitura,
Me tirô da treva escura,
Mostrando o caminho certo,
Bastante me protegeu;
Eu juro que Jesus deu
Sarvação a Filisberto.

Depois que os dois livro eu li,
Fiquei me sintindo bem,
E ôtras coisinha aprendi
Sem tê lição de ninguém.
Na minha pobre linguage,
A minha lira servage
Canto o que minha arma sente
E o meu coração incerra,
As coisa de minha terra
E a vida de minha gente.

Poeta niversitaro,
Poeta de cademia,
De rico vocabularo
Cheio de mitologia,
Tarvez este meu livrinho
Não vá recebê carinho,
Nem lugio e nem istima,
Mas garanto sê fié
E não istruí papé
Com poesia sem rima.

Cheio de rima e sintindo
Quero iscrevê meu volume,
Pra não ficá parecido
Com a fulô sem perfume;
A poesia sem rima,
Bastante me disanima
E alegria não me dá;
Não tem sabô a leitura,
Parece uma noite iscura
Sem istrela e sem luá.

Se um dotô me perguntá
Se o verso sem rima presta,
Calado eu não vou ficá,
A minha resposta é esta:
— Sem a rima, a poesia
Perde arguma simpatia
E uma parte do primô;
Não merece munta parma,
É como o corpo sem arma
E o coração sem amô.

Meu caro amigo poeta,
Qui faz poesia branca,
Não me chame de pateta
Por esta opinião franca.
Nasci entre a natureza,
Sempre adorando as beleza
Das obra do Criadô,
Uvindo o vento na serva
E vendo no campo a reva
Pintadinha de fulô.

Sou um caboco rocêro,
Sem letra e sem istrução;
O meu verso tem o chêro
Da poêra do sertão;
Vivo nesta solidade
Bem destante da cidade
Onde a ciença guverna.
Tudo meu é naturá,
Não sou capaz de gostá
Da poesia moderna.

Deste jeito Deus me quis
E assim eu me sinto bem;
Me considero feliz
Sem nunca invejá quem tem
Profundo conhecimento.
Ou ligêro como o vento
Ou divagá como a lesma,
Tudo sofre a mesma prova,
Vai batê na fria cova;
Esta vida é sempre a mesma.

O VÔO DO PATATIVA

O sertão está de luto,
Sem sinfonia a aurora,
Pois a ave que cantava
O povo, a fauna e a flora
Sem sequer nos dar adeus
Alçou vôo e foi embora.

Calejado pelos anos,
Com noventa e três de idade
Mas com plena lucidez,
Muita sensibilidade.
Sua ausência nos cobriu
Com o véu frio da saudade.

Deu voz a uma lçegião
De rurícolas sem clareza;
Até falando em desgraça,
Seu canto tinha beleza
Porque recebeu as aulas
Do Mestre da natureza.

Sua poesia jorrou
Na viola e no repente,
Cantou saudade e tristeza
Miséria, seca e enchente.
Sua obra o transformou
Num símbolo da nossa gente.

Puro e simples como a flor,
Um gênio da raça humana,
Viveu como lavrador,
Morando numa choupana
Plantando e colhendo versos
Lá na terra de Santana.

Mesmo sem ter estudado
Não se fez ignorante,
Nutria um amor telúrico
Por seu torrão escaldante
Onde fez Triste Partida
A saga do retirante.

Sempre lutou para o povo
Não ser massa de manobra,
Teve humildade em excesso
Teve inspiração de sobra.
Não há quem saiba estimar
O valor de sua obra.

Mais que um poeta-maior
Um vate fenomenal,
Poesia genuína,
Improviso natural
Fazia das rimas arma
Na defesa social.

Cantou nossa gente simples
Do sertão com maestria;
Defendendo as injustiças,
Protestando a covardia,
Sua arma era o verso,
Munição, a poesia.

Guardo viva a sua imagem
Fazendo versos com esmero,
Glosando com muita prática,
Rimando sem exagero
Que da poética matuta
Só ele tinha o tempero.

Sua mensagem profética
Encheu o sertão de amor,
Sua genialidade
Trouxe a lume o seu valor,
O sertão chora a saudade
Do seu eterno cantor.

Voa, Patativa, voa
Para o céu de Jeová.
Vou ficando por aqui
Poetizando o Ceará.
Você no céu, eu na terra,
Cante lá que eu canto cá.

Fragmento do poema A TERRA É NATURÁ

Esta terra é como o Só
Que nace todos os dia
Briando o grande, o menó
E tudo que a terra cria.
O só quilarêa os monte,
Tombém as água das fonte,
Com a sua luz amiga,
Potrege, no mesmo instante,
Do grandaião elefante
A pequenina formiga.

Esta terra é como a chuva,
Que vai da praia a campina,
Móia a casada, a viúva,
A véia, a moça, a menina.
Quando sangra o nevuêro,
Pra conquistá o aguacêro,
Ninguém vai fazê fuxico,
Pois a chuva tudo cobre,
Móia a tapera do pobre
E a grande casa do rico.

Esta terra é como a lua,
Este foco prateado
Que é do campo até a rua,
A lampa dos namorado;
Mas, mesmo ao véio cacundo,
Já com ar de moribundo
Sem amô, sem vaidade,
Esta lua cô de prata
Não lhe dêxa de sê grata;
Lhe manda quilaridade.

Esta terra é como o vento,
O vento que, por capricho
Assopra, às vez, um momento,
Brando, fazendo cuchicho.
Ôtras vez, vira o capêta,
Vai fazendo piruêta,
Roncando com desatino,
Levando tudo de móio
Jogando arguêro nos óio
Do grande e do pequenino.

Se o orguiôso podesse
Com seu rancô desmedido,
Tarvez até já tivesse
Este vento repartido,
Ficando com a viração
Dando ao pobre o furacão;
Pois sei que ele tem vontade
E acha mesmo que percisa
Gozá de frescô da brisa,
Dando ao pobre a tempestade.

Pois o vento, o só, a lua,
A chuva e a terra também,
Tudo é coisa minha e sua,
Seu dotô conhece bem.
Pra se sabê disso tudo
Ninguém precisa de istudo;
Eu, sem escrevê nem lê,
Conheço desta verdade,
Seu dotô, tenha bondade
De uvi o que vô dizê.

Não invejo o seu tesôro,
Sua mala de dinhêro
A sua prata, o seu ôro
O seu boi, o seu carnêro
Seu repôso, seu recreio,
Seu bom carro de passeio,
Sua casa de morá
E a sua loja surtida,
O que quero nesta vida
É terra pra trabaiá.

Iscute o que tô dizendo,
Seu dotô, seu coroné:
De fome tão padecendo
Meus fio e minha muié.
Sem briga, questão nem guerra,
Meça desta grande terra
Umas tarefa pra eu!
Tenha pena do agregado
Não me dêxe deserdado
Daquilo que Deus me deu.


quarta-feira, 5 de março de 2014

Anne Frank: um olhar especial da história

O Diário de Anne Frank : Edição Definitiva


Publicado originalmente em 1947, "O Diário de Anne Frank" já foi lido por milhões de pessoas em todo o mundo. Esta edição, porém, traz pela primeira vez a íntegra dos escritos de Anne, com todos os trechos e anotações que o pai da menina cortou para lançar a versão conhecida do livro. É comovente descobrir que, no contexto tenebroso do nazismo e da guerra, ela viveu problemas e conflitos de uma adolescente de qualquer tempo e lugar. Neste volume, o leitor acompanha o desabrochar da sexualidade de Anne, surpreende-se com a relação conflituosa que a jovem tinha com a mãe e se emociona com sua admiração sem reservas pelo pai. Anne registrou admiravelmente a catástrofe que foi a Segunda Guerra Mundial. Seus diário está sempre entre os documentos mais duradouros produzidos neste século, mas é também uma narrativa terna e incomparável, que revela a força indestrutível do espírito    humano.
                                 (http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/347296/o-diario-de-anne-frank-edicao-definitiva)


VOCÊ ENCONTRA VÁRIOS SITES COM RESUMOS, TRECHOS DO LIVRO E ATÉ OBRAS COMPLETAS. QUANDO PUDER, OU QUISER, LEIA!!!! VOCÊ VAI GOSTAR!!!

Mais informações em :
Anne Frank e seu diário: Os relatos de uma vítima do holocausto nazista

O Diário de Anne Frank foi escrito numa época em que a comunicação era coisa rara. Época em que as notícias só chegavam pelo rádio e dele se ouvia pouco. Muito diferente de hoje, em que as notícias se espalham através da rapidez proporcionada pela internet. Os blogs são os diários mais comuns na atualidade. Através deles, as pessoas expressam opiniões e compartilham ideias e conhecimentos sobre assuntos das mais diversas áreas.

Abaixo,  estão listados alguns blogs que comentam a leitura do livro "O Diário de Anne Frank" e as impressões que as pessoas tiveram sobre ele. Observe  as páginas e leia as opiniões:

http://chacombolacha.blogspot.com.br/2014/01/o-diario-de-anne-frank.html
http://oprazerdeler.blogs.sapo.pt/25183.html
http://leituradeintervalo.blogspot.com.br/2013/10/querida-anne-frank.html
http://amarguras-amarelas.blogspot.com.br/2013/05/resenha-o-diario-de-anne-frank.html


 O diário escrito por Anne Frank foi publicado após sua morte e se tornou um documento importante sobre a Segunda Guerra Mundial através de um olhar simples que retratava o cotidiano de quem viveu a guerra com todas as suas consequências: uma menina com todas as suas dúvidas, angústias e esperanças.

*Seu trabalho é fácil! 
Os textos lidos aqui e os blogs observados servirão de exemplo. Você escolherá um acontecimento atual noticiado por qualquer meio de comunicação e escreverá como se fosse num blog. Seu trabalho deve conter textos diversos (reportagens, charges, crônicas ou outros) sobre o tema e um texto escrito por você com suas opiniões sobre o fato escolhido. Monte seu trabalho em documento de texto, salve e anexe direto na atividade do Google Sala de aula. 

 Bom trabalho!!!
















JORNAL: informação e transformação

Gazeta do Rio de Janeiro
A Gazeta do Rio de Janeiro - o primeiro jornal  brasileiro


Os jornais, escritos ou falados, são considerados instrumentos de informação, mas, além disso, são instrumentos de transformação. Ao longo do tempo, os jornais assumiram um papel importante na construção de uma sociedade mais justa e consciente. Assim, é importante que conheçamos um pouco da história dos jornais para que possamos compreender melhor este meio de comunicação.

Leia as informações de um dos links abaixo:
http://www.jornalonline.net/2032-a-historia-do-jornal-no-brasil.htm

http://hemerotecadigital.bn.br/artigos/jornal-do-brasil

Seu trabalho é usar as informações de um dos sites para montar uma linha do tempo da história do jornal no Brasil. 
Você pode escrever ou digitar. No primeiro caso, entregue em mãos ao professor; no segundo, envie para -- eusouelianeprofe@gmail.com.

BOM TRABALHO!!!!

 *Qualquer dúvida, esclareça em sala de aula*

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

"Esta língua é como um elástico que espicharam pelo mundo" (Gilberto Mendonça Teles)

  "LÍNGUA PORTUGUESA"
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...

Amo-te assim, desconhecida e obscura,
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela
E o arrolo da saudade e da ternura!

Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,

Em que da voz materna ouvi: "meu filho!"
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
                                         Olavo Bilac (1865 - 1918)

TRABALHO AVALIATIVO (1º A  e B)
Atividade 1: Assistir aos vídeos  e ler o texto dos links abaixo  retirando informações que devem ser organizadas em uma linha do tempo (sequência da história da língua portuguesa);
Atividade 2: Digite as informações no word e envie por email (eusouelianeprofe@gmail.com)
       *Obs.: Se você utilizar outros sites, favor informar como bibliografia no trabalho.



 

2014... Que bom!!!



Canção Mínima

No mistério do sem-fim
equilibra-se um planeta.

E, no planeta, um jardim,
e, no jardim, um canteiro;
no canteiro uma violeta,
e, sobre ela, o dia inteiro,

entre o planeta e o sem-fim,
a asa de uma borboleta
                                                              Cecília Meireles